Carlos Chirinos
BBC Mundo, Caracas
Una rutinaria reunión de consulta en Manaos podría servir para repasar temas más complejos de la coyuntura global y hemisférica, y para que Brasil y Venezuela pongan en práctica toda su influencia diplomática.
Este martes se reúnen en Manaos, ciudad de la Amazonia brasileña, los presidentes Hugo Chávez de Venezuela; Evo Morales de Bolivia y Rafael Correa de Ecuador, con el anfitrión brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva.
En principio se trata de una reunión de consulta para evaluar el desarrollo de varios planes regionales de integración.
El más importante de ellos es el Eje Multimodal que unirá la Amazonia brasileña con la ciudad portuaria ecuatoriana de Manta mediante un sistema de vías terrestres y fluviales que facilite el comercio.
Pero más allá del papel, la agenda del encuentro promete ser más amplia y polémica.
Y también podría ser un nuevo escenario en el pulso entre los dos estilos diplomáticos que influyen en la región: el moderado brasileño y el más radical venezolano.
Se da por descontado que los presidentes hablen de la crisis financiera global, profundizada la víspera por el rechazo en el Congreso estadounidense al paquete de rescate de US$ 700.000 millones presentado por el presidente George W. Bush.
También está de fondo el deterioro de las relaciones de Venezuela y Bolivia con Estados Unidos y la expulsión de sus embajadores de La Paz y Caracas, así como la persistencia de la inestabilidad política boliviana, pese al triunfo de Morales en el referéndum revocatorio.
De Venezuela preocupa a algunos en la región la profundización de los vínculos militares con Rusia, y el anuncio de un plan de cooperación para desarrollar un programa nuclear con fines pacíficos.
Además hay un punto de roce bilateral con Ecuador por la reciente decisión del presidente Correa de expropiar los bienes del gigante de la construcción brasileña Oderbrecht.
Moderador continental
Círculos diplomáticos consultados por BBC Mundo consideraron que la compleja coyuntura forzará a Brasilia a usar la cumbre para tratar de moderar lo que algunos laman la "hiperactividad internacional" de los gobiernos de Venezuela, Bolivia y Ecuador.
"Brasil se ha autocalificado como una bisagra entre Estados Unidos y estos países (...) una especie de apagafuegos", le aseguró a BBC Mundo el internacionalista Carlos Romero, quien considera que el interés brasileño es evitar un mayor deterioro en las relaciones hemisféricas.
Según Romero aunque la crisis financiera global podría tardar en impactar a la región, exigiría una respuesta coordinada, pero las diferencias de enfoque ideológico complican cualquier eventual respuesta conjunta sudamericana.
"Hay un exceso de confianza en la posibilidad de esos países de imponer una agenda radical en América Latina (...) que está hiriendo las posibilidades de unidad en la región" afirmó Romero.
Romero considera que la diplomacia de Brasilia está trabajando en un espacio que debería estar ocupando Organización de Estados Americanos, OEA, a la que considera que ha manejado muy bajo perfil en este tiempo.
Queda por verse el poder real que puede ejercer el presidente Lula sobre los colegas a quienes ha invitado a Manaos.
Cada uno de los líderes políticos tiene razones para sentirse confiado en la bondad de sus respectivos enfoques políticos y económicos, domésticos e internacionales.
Y aunque el mandatario ecuatoriano no tiene la virulencia antiestadounidense de Chávez o Morales, su retórica se ha ido radicalizando en los últimos meses.
El boliviano Evo Morales también logró despejar las dudas sobre la legitimidad de su mandato, gracias a su triunfo en el referéndum revocatorio del mes pasado.
Sin embargo, el panorama doméstico tuvo que negociar con los departamentos opositores para garantizar la gobernabilidad del país.
El presidente Chávez llega a la cumbre con elecciones regionales en puertas y como suele hacer cuando se aproximan elecciones, ha radicalizado su retórica anti-estadounidense, como demuestra la expulsión del embajador Patrick Duddy.
De hecho, el mandatario venezolano plantea estos comicios locales como parte de la lucha de su llamada revolución bolivariana contra el imperio y sus factores.
El colapso económico estadounidense -que ve como la manifestación de la "fase terminal" del capitalismo- ratifica a Chávez en la validez de las tesis económicas de lo que llama el "socialismo del siglo XXI".
Al final, en círculos diplomáticos se estima que Manaos será una oportunidad para ver un pulso entre los dos estilos diplomáticos entre los que se define la región: el radical venezolano y el moderado brasileño.
Esos dos polos consideran muchos analistas que se debaten las definiciones políticas de una buena parte del resto del continente.
BBC Mundo
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Câmara dos EUA rejeita pacote de Bush
A Câmara dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira (29) o plano de socorro de US$ 700 bilhões aos bancos norte-americanos, proposto pelo presidente norte-americano George W. Bush. Com isso, o temor tomou conta do mercado financeiro no mundo todo, que registrou serveras quedas no dia.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve a maior queda desde de janeiro de 1999, recuando 9,36%. O indicador-referência para o mercado de Nova York, o Dow Jones fechou em queda de quase 7%, ou 777 pontos, um recorde que superou as perdas do dia 17 de setembro de 2001, quando a Bolsa de Nova York voltou a operar após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Para ser aprovada, a medida precisava de 218 votos. No entanto, o projeto recebeu o "sim" de apenas 205 deputados, enquanto outros 228 parlamentares foram contra o pacote financeiro.
A apuração preliminar tinha apontado 226 votos contrários à proposta e 207 favoráveis. Depois disso, os líderes partidários tiveram tempo para convencer outros congressistas a mudar de opinião. Apenas dois mudaram, e passaram do voto favorável para o contrário.
De acordo com o jornal "The New York Times", uma segunda votação sobre o tema está planejada, embora ainda não haja detalhes de quando ela acontecerá. A situação pode ficar mais complicada por causa do Ano Novo judeu comemorado nesta segunda-feira, pois muitos legisladores podem deixar o plenário em função do feriado. O objetivo do governo seria conseguir os 13 votos faltantes para a aprovação do pacote de ajuda aos bancos.
Leia a íntegra clicando no link:
http://www.globo.com/
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve a maior queda desde de janeiro de 1999, recuando 9,36%. O indicador-referência para o mercado de Nova York, o Dow Jones fechou em queda de quase 7%, ou 777 pontos, um recorde que superou as perdas do dia 17 de setembro de 2001, quando a Bolsa de Nova York voltou a operar após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Para ser aprovada, a medida precisava de 218 votos. No entanto, o projeto recebeu o "sim" de apenas 205 deputados, enquanto outros 228 parlamentares foram contra o pacote financeiro.
A apuração preliminar tinha apontado 226 votos contrários à proposta e 207 favoráveis. Depois disso, os líderes partidários tiveram tempo para convencer outros congressistas a mudar de opinião. Apenas dois mudaram, e passaram do voto favorável para o contrário.
De acordo com o jornal "The New York Times", uma segunda votação sobre o tema está planejada, embora ainda não haja detalhes de quando ela acontecerá. A situação pode ficar mais complicada por causa do Ano Novo judeu comemorado nesta segunda-feira, pois muitos legisladores podem deixar o plenário em função do feriado. O objetivo do governo seria conseguir os 13 votos faltantes para a aprovação do pacote de ajuda aos bancos.
Leia a íntegra clicando no link:
http://www.globo.com/
Transformações políticas na Bolívia, na Venezula e no Equador
Segue o texto publicado no jornal Correio Braziliense
Venezuela, Equador e Bolívia assistem a uma série de modificações em seus cenários políticos, não raras vezes envolto em graves crises estruturais. Em 1º de dezembro de 1999, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, conseguiu uma expressiva vitória no Congresso, com a aprovação da Carta Magna de 350 artigos, 100 a mais que os contidos na Constituição brasileira. A nova Carta adotada por Caracas mudaria o nome do país para República Bolivariana da Venezuela, passaria o mandato do presidente de cinco para seis anos -- com direito a reeleição --, dissolveria a instituição do Senado e criaria a figura de um vice-presidente executivo, uma espécie de premiê escolhido por Chávez. A exploração e o refino de petróleo se manteriam sob monopólio estatal. O mandatário tentou encampar uma nova reforma constitucional, aproveitando a popularidade em alta, mas sofreu derrota no referendo realizado em 2 de dezembro de 2007. A proposta previa a ampliação dos poderes do Executivo e a eliminação de limites para a reeleição presidencial. Caso fosse aprovada, Chávez poderia se reeleger quantas vezes quisesse.A reforma constitucional adotada pelo governo do presidente Evo Morales, na Bolívia, defende mais poder para os indígenas e determina que os hidrocarbonetos (petróleo e gás) são "propriedade" dos bolivianos e que as empresas petroleiras são "prestadoras de serviços".A Carta também permite a reeleição do presidente por um mandato maior que cinco anos, mediante a realização de um referendo revogatório. A aprovação da Constituição se deu "a toque de caixa", durante sessão que durou toda a madrugada em Oruro e não contou com a participação da oposição.
Após promover um referendo revogatório em que Morales saiu vencedor, a Bolívia se prepara para submeter a reforma da Carta Magna à vontade popular -- é provável que o referendo constitucional ocorra em 7 de dezembro. A oposição acusa Evo de centralizar poderes.
No último fim de semana, o Equador aprovou, com folga, a nova Constituição defendida pelo presidente Rafael Correa. O texto amplia os direitos das comunidades indígenas, concede à Presidência da República o direito de dissolver a Assembléia Nacional e dá acesso gratuito à saúde e à educação básica e fundamental.
A Carta foi ratificada pela população com 64% dos votos.
Clique no link:30/09/2008 - Transformações políticas na Bolívia, na Venezula e no Equador
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
President Bush spoke about the economic bailout plan on Monday at the White House
Carl Huls and David Herszenhorn Published: September 29, 2008
President Bush made a televised statement at the White House early on Monday urging Congress to act quickly, as the House of Representatives braced for a difficult vote on a $700 billion rescue of the financial industry.
The vote, expected sometime after 12:30 p.m. Eastern time on Monday, will come after a weekend of tense negotiations produced a rescue plan that Congressional leaders said was greatly strengthened by new taxpayer safeguards. The House began taking procedural steps toward the vote on Monday morning, opening a debate that was scheduled to last three hours.
“If we defeat this bill today, it will be a very bad day for the financial sector of the economy,” Representative Barney Frank, Democrat of Massachusetts and the chairman of the Financial Services Committee, said as the debate began and the stock market opened sharply lower. The Standard & Poor’s 500 index was down almost 3.4 percent at midmorning.Calling the rescue bill “bold,” Mr. Bush praised lawmakers “from both sides of the aisle” for reaching agreement, and said it would “help keep the crisis in our financial system from spreading throughout our economy.”
He said the vote would be difficult, but he urged lawmakers to pass the bill promptly. “A vote for this bill is a vote to prevent economic damage to you and your community,” he said.
“We will make clear that the United States is serious about restoring stability and confidence in our system,” he said, speaking at a lectern set up on a path on the White House grounds.
He addressed concerns about the high cost of the legislation to taxpayers, but he said he expected that “much if not all of the tax dollars will be paid back.”
Despite Mr. Bush’s urgings, investors around the world continued to demonstrate doubts that the bill would pass, or if it does, whether it would fully address the financial crisis. European and Asian stock markets declined sharply on Monday, especially in countries where major banks have had significant problems with mortgage investments, like Britain and Ireland. In the credit markets, investors once again bid up prices of Treasury securities and shunned more risky debt. The 110-page rescue bill, intended to ease a growing credit crisis, was shaped by a frenzied week of political twists and turns that culminated in an agreement between the Bush administration and Congressional leaders early Sunday morning.
The measure still faced stiff resistance from Republican and Democratic lawmakers who portrayed it as a rush to economic judgment and an undeserved aid package for high-flying financiers who chased big profits through reckless investments.
Early in the House debate, Jeb Hensarling, Republican of Texas, said he intended to vote against the package, which he said would put the nation on “the slippery slope to socialism.” He said that he was afraid that it ultimately would not work, leaving the taxpayers responsible for “the mother of all debt.”
Another Texas Republican, John Culberson, spoke scathingly about the unbridled power he said the bill would hand over to the Treasury secretary, whom he called “King Henry.”
A third Texan, Lloyd Doggett, a Democrat, said the negotiators had “never seriously considered any alternative” to the administration’s plan, and had only barely modified what they were given. He criticized the plan for handing over sweeping new powers to an administration that he said was to blame for allowing the crisis to develop in the first place.
With the financial package looming as a final piece of business before lawmakers leave to campaign for the November elections, leaders of both parties in the House and Senate intensified their efforts to sell reluctant members of Congress on the legislation.
All sides had to surrender something. The administration had to accept limits on executive pay and tougher oversight; Democrats had to sacrifice a push to allow bankruptcy judges to rewrite mortgages; and Republicans fell short in their effort to require that the federal government insure, rather than buy, the bad debt.
Even so, lawmakers on all sides said the bill had been significantly improved from the Bush administration’s original proposal.
The final version of the bill included a deal-sealing plan for eventually recouping losses; if the Treasury program to purchase and resell troubled mortgage-backed securities has lost money after five years, the president must submit a plan to Congress to recover those losses from the financial industry. Presumably that plan would involve new fees or taxes, perhaps on securities transactions.
“This is a major, major change,” Speaker Nancy Pelosi said on Sunday evening as she declared that negotiations were over and that a House vote was planned for Monday, with Senate action to follow.
The deal would also restrict gold-plated farewells for executives of companies that sell devalued assets to the Treasury Department.
House Republicans had threatened to scuttle the deal, and proposed a vastly different approach that would have focused on insuring troubled debt rather than buying it. In the end, the insurance proposal was included on top of the purchasing power, but there is no requirement that the Treasury secretary use it, leaving them short of that goal.
It is virtually impossible to know the ultimate cost of the rescue plan to taxpayers, but Congressional leaders stressed that it would likely be far less than $700 billion. Because the Treasury will buy assets with the potential to resell them at a higher price, the government might even turn a profit.
That provision, pushed by House Democrats, was the last to be agreed to in a high-level series of talks that had top lawmakers and White House economic advisers hustling between offices just off the Capitol Rotunda until midnight on Saturday, scrambling to strike an agreement before Asian markets opened Sunday night.
The bill calls for disbursing the money in parts, starting with $250 billion followed by $100 billion at the discretion of the president. The Treasury can request the remaining $350 billion at any time, and Congress must act to deny it if it disapproves.
Ms. Pelosi, Treasury Secretary Henry M. Paulson Jr. and others taking part in the talks announced that they had clinched a tentative deal at 12:30 a.m. Sunday, exhausted and a little giddy after more than seven hours of sparring. There were several tense moments, none more so than when Mr. Paulson, a critical player, suddenly seemed short of breath and possibly ill. He was tired, but fine.
Trying to bring around colleagues who remained uncertain of the plan, its architects sounded the alarm about the potential consequences of doing nothing. Senator Judd Gregg of New Hampshire, the senior Republican on the Budget Committee and the lead Senate negotiator, raised the prospect of an economic catastrophe.
“If we don’t pass it, we shouldn’t be a Congress,” Mr. Gregg said.
Both major presidential candidates, Senator John McCain of Arizona, the Republican nominee, and Senator Barack Obama of Illinois, the Democratic candidate, gave guarded endorsements of the bailout plan. Both Mr. McCain and Mr. Obama had dipped into the negotiations during a contentious White House meeting on Thursday.
On Sunday evening, both parties convened closed-door sessions in the House to review the plan, and conservative House Republicans remained a potential impediment.
But the party leadership was circulating information aimed at refuting some of the main criticisms of the bailout, indicating they were poised to support it. “I am encouraging every member of our conference whose conscience will allow them to support this bill,” said Representative John A. Boehner of Ohio, the Republican leader.
A series of business-oriented trade associations with influence with Republicans also began weighing in on behalf of the plan.
The United States Chamber of Commerce issued a statement on Sunday night that said it “believes the legislation contains the necessary elements to successfully remove the uncertainty and stem the turmoil that has plagued financial markets in recent weeks.”
Members of the conservative rank and file remained unconvinced.
“While it creates a gimmicky $700 billion installment plan, attempts to improve transparency, and has new provisions cloaked as taxpayer protections, its net effect is still a huge bailout of the financial sector that will snuff out the free market system,” said Representative Connie Mack, Republican of Florida.
Some Democrats bristled that they were now being called on to do the financial bidding of an administration they had viewed as previously uncooperative in dealing with executives who had performed irresponsibly or worse.
“Financial crimes have been committed,” said Representative Marcy Kaptur, Democrat of Ohio. “Now Congress is being asked to bail out the culprits.”
Throughout Sunday, small groups of lawmakers could be found around the Capitol exchanging their views on the plan. Some said they were willing to take a political risk and back it.
One, Representative Jim Marshall, a Georgia Democrat facing a re-election contest, told colleagues in a private meeting that he would vote for the measure to bolster the economy. “I am willing to give up my seat over this,” Mr. Marshall said, according to another person who was there.
The architects of the plan said they realized they were calling on Congress to cast a tough vote since lawmakers might not get credit for averting a financial crisis since some constituents will not believe one was looming.
“Avoiding a catastrophe won’t be recognized,” said Senator Christopher J. Dodd, Democrat of Connecticut and chairman of the Senate banking committee. “This economy is not going to have a blossoming on Wednesday.”
But he and others said the support from the two presidential contenders, Senators McCain and Obama, should provide some comfort to nervous lawmakers.
While the House was planning to act Monday, the Senate schedule was uncertain. A vote might not occur until Wednesday or later because of the Jewish holidays and possible procedural obstacles. But Senate vote-counters were confident they could get the needed support.
One of the more contentious issues was how to limit the pay of executives whose firms seek government aid, a top priority for Democrats and even some Republican lawmakers. But it was a concern for Mr. Paulson, who worried about discouraging firms from participating in the rescue plan, which seeks to convince companies to sell potentially valuable assets to the government at relatively bargain prices.
In the end, they settled on different rules for different companies depending on how they participate in the bailout. Firms that sell distressed debt directly to the government will be subject to tougher pay limits, including a mechanism to recover any bonuses or other pay based on corporate earnings that turn out to be inaccurate or fraudulent, and a ban on so-called “golden parachute” severance packages as long as the government has a stake in the firm.
Companies that participate in auctions, or other market-making mechanisms, and sell more than $300 million in troubled financial instruments to the government, will be barred from making any new employment contract with a senior executive that provides a golden parachute in the event of “involuntary termination, bankruptcy filing, insolvency or receivership.”
While some critics said the limits did not go far enough, lawmakers described the provision as a historic first step by Congress to limit exorbitant pay of corporate titans. “I think we wrote it as tight as we can get it in here,” Mr. Dodd said.
Reporting was contributed by Keith Bradsher from Hong Kong, Robert Pear from Washington and Graham Bowley from New York.
The vote, expected sometime after 12:30 p.m. Eastern time on Monday, will come after a weekend of tense negotiations produced a rescue plan that Congressional leaders said was greatly strengthened by new taxpayer safeguards. The House began taking procedural steps toward the vote on Monday morning, opening a debate that was scheduled to last three hours.
“If we defeat this bill today, it will be a very bad day for the financial sector of the economy,” Representative Barney Frank, Democrat of Massachusetts and the chairman of the Financial Services Committee, said as the debate began and the stock market opened sharply lower. The Standard & Poor’s 500 index was down almost 3.4 percent at midmorning.Calling the rescue bill “bold,” Mr. Bush praised lawmakers “from both sides of the aisle” for reaching agreement, and said it would “help keep the crisis in our financial system from spreading throughout our economy.”
He said the vote would be difficult, but he urged lawmakers to pass the bill promptly. “A vote for this bill is a vote to prevent economic damage to you and your community,” he said.
“We will make clear that the United States is serious about restoring stability and confidence in our system,” he said, speaking at a lectern set up on a path on the White House grounds.
He addressed concerns about the high cost of the legislation to taxpayers, but he said he expected that “much if not all of the tax dollars will be paid back.”
Despite Mr. Bush’s urgings, investors around the world continued to demonstrate doubts that the bill would pass, or if it does, whether it would fully address the financial crisis. European and Asian stock markets declined sharply on Monday, especially in countries where major banks have had significant problems with mortgage investments, like Britain and Ireland. In the credit markets, investors once again bid up prices of Treasury securities and shunned more risky debt. The 110-page rescue bill, intended to ease a growing credit crisis, was shaped by a frenzied week of political twists and turns that culminated in an agreement between the Bush administration and Congressional leaders early Sunday morning.
The measure still faced stiff resistance from Republican and Democratic lawmakers who portrayed it as a rush to economic judgment and an undeserved aid package for high-flying financiers who chased big profits through reckless investments.
Early in the House debate, Jeb Hensarling, Republican of Texas, said he intended to vote against the package, which he said would put the nation on “the slippery slope to socialism.” He said that he was afraid that it ultimately would not work, leaving the taxpayers responsible for “the mother of all debt.”
Another Texas Republican, John Culberson, spoke scathingly about the unbridled power he said the bill would hand over to the Treasury secretary, whom he called “King Henry.”
A third Texan, Lloyd Doggett, a Democrat, said the negotiators had “never seriously considered any alternative” to the administration’s plan, and had only barely modified what they were given. He criticized the plan for handing over sweeping new powers to an administration that he said was to blame for allowing the crisis to develop in the first place.
With the financial package looming as a final piece of business before lawmakers leave to campaign for the November elections, leaders of both parties in the House and Senate intensified their efforts to sell reluctant members of Congress on the legislation.
All sides had to surrender something. The administration had to accept limits on executive pay and tougher oversight; Democrats had to sacrifice a push to allow bankruptcy judges to rewrite mortgages; and Republicans fell short in their effort to require that the federal government insure, rather than buy, the bad debt.
Even so, lawmakers on all sides said the bill had been significantly improved from the Bush administration’s original proposal.
The final version of the bill included a deal-sealing plan for eventually recouping losses; if the Treasury program to purchase and resell troubled mortgage-backed securities has lost money after five years, the president must submit a plan to Congress to recover those losses from the financial industry. Presumably that plan would involve new fees or taxes, perhaps on securities transactions.
“This is a major, major change,” Speaker Nancy Pelosi said on Sunday evening as she declared that negotiations were over and that a House vote was planned for Monday, with Senate action to follow.
The deal would also restrict gold-plated farewells for executives of companies that sell devalued assets to the Treasury Department.
House Republicans had threatened to scuttle the deal, and proposed a vastly different approach that would have focused on insuring troubled debt rather than buying it. In the end, the insurance proposal was included on top of the purchasing power, but there is no requirement that the Treasury secretary use it, leaving them short of that goal.
It is virtually impossible to know the ultimate cost of the rescue plan to taxpayers, but Congressional leaders stressed that it would likely be far less than $700 billion. Because the Treasury will buy assets with the potential to resell them at a higher price, the government might even turn a profit.
That provision, pushed by House Democrats, was the last to be agreed to in a high-level series of talks that had top lawmakers and White House economic advisers hustling between offices just off the Capitol Rotunda until midnight on Saturday, scrambling to strike an agreement before Asian markets opened Sunday night.
The bill calls for disbursing the money in parts, starting with $250 billion followed by $100 billion at the discretion of the president. The Treasury can request the remaining $350 billion at any time, and Congress must act to deny it if it disapproves.
Ms. Pelosi, Treasury Secretary Henry M. Paulson Jr. and others taking part in the talks announced that they had clinched a tentative deal at 12:30 a.m. Sunday, exhausted and a little giddy after more than seven hours of sparring. There were several tense moments, none more so than when Mr. Paulson, a critical player, suddenly seemed short of breath and possibly ill. He was tired, but fine.
Trying to bring around colleagues who remained uncertain of the plan, its architects sounded the alarm about the potential consequences of doing nothing. Senator Judd Gregg of New Hampshire, the senior Republican on the Budget Committee and the lead Senate negotiator, raised the prospect of an economic catastrophe.
“If we don’t pass it, we shouldn’t be a Congress,” Mr. Gregg said.
Both major presidential candidates, Senator John McCain of Arizona, the Republican nominee, and Senator Barack Obama of Illinois, the Democratic candidate, gave guarded endorsements of the bailout plan. Both Mr. McCain and Mr. Obama had dipped into the negotiations during a contentious White House meeting on Thursday.
On Sunday evening, both parties convened closed-door sessions in the House to review the plan, and conservative House Republicans remained a potential impediment.
But the party leadership was circulating information aimed at refuting some of the main criticisms of the bailout, indicating they were poised to support it. “I am encouraging every member of our conference whose conscience will allow them to support this bill,” said Representative John A. Boehner of Ohio, the Republican leader.
A series of business-oriented trade associations with influence with Republicans also began weighing in on behalf of the plan.
The United States Chamber of Commerce issued a statement on Sunday night that said it “believes the legislation contains the necessary elements to successfully remove the uncertainty and stem the turmoil that has plagued financial markets in recent weeks.”
Members of the conservative rank and file remained unconvinced.
“While it creates a gimmicky $700 billion installment plan, attempts to improve transparency, and has new provisions cloaked as taxpayer protections, its net effect is still a huge bailout of the financial sector that will snuff out the free market system,” said Representative Connie Mack, Republican of Florida.
Some Democrats bristled that they were now being called on to do the financial bidding of an administration they had viewed as previously uncooperative in dealing with executives who had performed irresponsibly or worse.
“Financial crimes have been committed,” said Representative Marcy Kaptur, Democrat of Ohio. “Now Congress is being asked to bail out the culprits.”
Throughout Sunday, small groups of lawmakers could be found around the Capitol exchanging their views on the plan. Some said they were willing to take a political risk and back it.
One, Representative Jim Marshall, a Georgia Democrat facing a re-election contest, told colleagues in a private meeting that he would vote for the measure to bolster the economy. “I am willing to give up my seat over this,” Mr. Marshall said, according to another person who was there.
The architects of the plan said they realized they were calling on Congress to cast a tough vote since lawmakers might not get credit for averting a financial crisis since some constituents will not believe one was looming.
“Avoiding a catastrophe won’t be recognized,” said Senator Christopher J. Dodd, Democrat of Connecticut and chairman of the Senate banking committee. “This economy is not going to have a blossoming on Wednesday.”
But he and others said the support from the two presidential contenders, Senators McCain and Obama, should provide some comfort to nervous lawmakers.
While the House was planning to act Monday, the Senate schedule was uncertain. A vote might not occur until Wednesday or later because of the Jewish holidays and possible procedural obstacles. But Senate vote-counters were confident they could get the needed support.
One of the more contentious issues was how to limit the pay of executives whose firms seek government aid, a top priority for Democrats and even some Republican lawmakers. But it was a concern for Mr. Paulson, who worried about discouraging firms from participating in the rescue plan, which seeks to convince companies to sell potentially valuable assets to the government at relatively bargain prices.
In the end, they settled on different rules for different companies depending on how they participate in the bailout. Firms that sell distressed debt directly to the government will be subject to tougher pay limits, including a mechanism to recover any bonuses or other pay based on corporate earnings that turn out to be inaccurate or fraudulent, and a ban on so-called “golden parachute” severance packages as long as the government has a stake in the firm.
Companies that participate in auctions, or other market-making mechanisms, and sell more than $300 million in troubled financial instruments to the government, will be barred from making any new employment contract with a senior executive that provides a golden parachute in the event of “involuntary termination, bankruptcy filing, insolvency or receivership.”
While some critics said the limits did not go far enough, lawmakers described the provision as a historic first step by Congress to limit exorbitant pay of corporate titans. “I think we wrote it as tight as we can get it in here,” Mr. Dodd said.
Reporting was contributed by Keith Bradsher from Hong Kong, Robert Pear from Washington and Graham Bowley from New York.
Avião de premier francês evitou por pouco colisão com outra aeronave
O avião em que o primeiro-ministro francês François Fillon viajava no domingo (28/09) teve que realizar uma manobra de urgência para evitar uma colisão com um avião de turismo, informou nesta segunda-feira a equipe do chefe de Governo. O avião Falcon 900 do premier voava de Angers (oeste) ao aeroporto militar de Villacoublay, ao sul de Paris, quando evitou por muito pouco a colisão com um avião que estava fora de sua rota.
Fonte:France Press-Correio Braziliense
Fonte:France Press-Correio Braziliense
Nova Constituição tem 64% dos votos no Equador
O projeto governista de nova Constituição para o Equador recebeu 64% dos votos, após a apuração de 80% das urnas do referendo de domingo (28/09), informou nesta segunda-feira (29/09) o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
A corte informou que após a contagem de 31.213 (80%) das 38.901 urnas, 3.737.397 eleitores (64%) votaram 'Sim', 1.655.624 (28%) votaram 'Não', 39.762 (0,7%) em branco e 419.716 (7%) anularam o voto.
Para que a proposta seja aprovada são necessários metade mais um do total de votos (Sim contra Não, brancos e nulos). Duas pesquisas de boca-de-urna e a estimativa de uma ONG anteciparam uma vitória do 'Sim' com entre 63% e 70% dos votos. Um total de 9,7 milhões de equatorianos estavam registrados para votar no referendo de domingo.
Fonte:France Press-Correio Braziliense
A corte informou que após a contagem de 31.213 (80%) das 38.901 urnas, 3.737.397 eleitores (64%) votaram 'Sim', 1.655.624 (28%) votaram 'Não', 39.762 (0,7%) em branco e 419.716 (7%) anularam o voto.
Para que a proposta seja aprovada são necessários metade mais um do total de votos (Sim contra Não, brancos e nulos). Duas pesquisas de boca-de-urna e a estimativa de uma ONG anteciparam uma vitória do 'Sim' com entre 63% e 70% dos votos. Um total de 9,7 milhões de equatorianos estavam registrados para votar no referendo de domingo.
Fonte:France Press-Correio Braziliense
domingo, 28 de setembro de 2008
Ecuador decide su futuro en las urnas
Tomás Ciuffardi
Quito, Ecuador
Este domingo los ecuatorianos se acercan a las urnas para dar su voto de aprobación o rechazo a la nueva Constitución redactada por la Asamblea Constituyente e impulsada por el presidente Rafael Correa.
Los electores tendrán que responder con un Sí o un No al proyecto que cuenta con 444 artículos junto a una serie de disposiciones transitorias y al establecimiento de un Régimen de Transición.
La jornada electoral durará 10 horas y se prevé que los resultados se den a conocer inmediatamente después del cierre de las mesas de votación gracias a las encuestas a boca de urna, aunque los resultados oficiales podrían tardar hasta 24 horas, según informó el Tribunal Supremo Electoral.
De acuerdo a últimos sondeos realizados por empresas encuestadoras el Sí tendría una eventual ventaja de entre el 55% al 60%. Para triunfar necesita una ventaja del 50% de votos más uno.
BBC
Quito, Ecuador
Este domingo los ecuatorianos se acercan a las urnas para dar su voto de aprobación o rechazo a la nueva Constitución redactada por la Asamblea Constituyente e impulsada por el presidente Rafael Correa.
Los electores tendrán que responder con un Sí o un No al proyecto que cuenta con 444 artículos junto a una serie de disposiciones transitorias y al establecimiento de un Régimen de Transición.
La jornada electoral durará 10 horas y se prevé que los resultados se den a conocer inmediatamente después del cierre de las mesas de votación gracias a las encuestas a boca de urna, aunque los resultados oficiales podrían tardar hasta 24 horas, según informó el Tribunal Supremo Electoral.
De acuerdo a últimos sondeos realizados por empresas encuestadoras el Sí tendría una eventual ventaja de entre el 55% al 60%. Para triunfar necesita una ventaja del 50% de votos más uno.
BBC
Vôo 1907
Em 29 de setembro de 2006, um Boeing da Gol, que fazia o vôo 1907, de Manaus para Brasília, se chocou em pleno ar com um jato Legacy que seguia de São Paulo rumo aos Estados Unidos. O acidente completa dois anos nesta segunda-feira.O Boeing caiu em uma região de mata fechada no Norte de Mato Grosso. O acidente deixou 154 mortos - incluindo passageiros e tripulantes da aeronave. O Legacy conseguiu pousar em uma base aérea no Sul do Pará. Os sete ocupantes do jato sobreviveram.
A operação de resgate dos corpos das vítimas durou 49 dias. Foi o estopim para uma crise aérea.
Leia a íntegra clicando no link:
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil
sábado, 27 de setembro de 2008
Debate:Política exterior y seguridad nacional fueron los temas ante una audiencia de millones de estadounidenses
Los dos candidatos a la presidencia de Estados Unidos, el demócrata Barack Obama y el republicano John McCain, llevaron a cabo su primer debate televisado ante una audiencia de millones de estadounidenses.El encuentro cara a cara tenía como uno de los temas centrales la política exterior, pero si bien durante una hora se discutieron temas diplomáticos -desde Rusia a Afganistán, pasando por Irán e Irak- el punto de partida fue la debacle financiera de Wall Street y los problemas económicos que atraviesa el país.
Según Kevin Connolly, enviado de la BBC al debate que tuvo lugar en la Universidad de Mississippi, el inicio del diálogo se caracterizó por la cautela y la discusión sobre la economía resultó acartonada, sin llegar a ninguna conclusión.
Obama aseguró que cualquier plan de rescate a la banca debe ser supervisado de cerca por el Congreso y acusó a McCain de apoyar las políticas del actual gobierno de Bush que, según él, produjeron la actual crisis económica y que están basadas en la no regulación de los mercados financieros.
Por su parte, el candidato republicano afirmó que es optimista de que el plan de US$700.000 millones será aprobado por el Congreso y que salvará al sistema financiero y destacó el hecho de que por primera vez en mucho tiempo ambos partidos están trabajando juntos para buscar una salida a la crisis de los mercados.
De acuerdo al corresponsal de la BBC el momento de mayor pasión e intensidad se produjo cuando la discusión se centró en la política exterior.
BBC-Mundo
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Crise nos Estados Unidos:McCain e Obama no olho do furacão
Os senadores John McCain e Barack Obama tornaram-se líderes de seus partidos na quarta-feira e o Congresso passou a olhar para eles em busca de orientação sobre o que fazer quanto ao pacote de US$ 700 bilhões para salvar o setor financeiro americano, uma medida altamente impopular. Esse novo papel, porém, é arriscado para ambos os candidatos à presidência.Os dois estão agora envolvidos em um debate cuja política muda a cada hora, obrigando-os a procurar o equilíbrio entre a irritação popular e as conseqüências da demora na aprovação do projeto.Ao aceitar o convite do presidente George W. Bush para resolver o impasse em uma reunião na Casa Branca, realizada ontem, McCain e Obama entraram de cabeça na crise.Para McCain, os riscos são ainda maiores por ele ter suspendido a campanha horas antes para ajudar nas negociações para a aprovação do plano. McCain tentou recuperar a imagem de estadista e pediu o adiamento do debate marcado para hoje.
Risco
Os dois candidatos tentaram ao máximo se distanciar das propostas colocadas sobre a mesa pelo governo Bush.Suas abordagens individuais, porém, não foram muito diferentes uma da outra.
O gesto de McCain foi um alívio para muitos congressistas republicanos. Muitos achavam que a bomba estouraria em seu colo, já que eles é que deveriam providenciar os votos para aprovar as medidas emergenciais de Bush, arriscando-se a críticas dos eleitores e do próprio McCain.
Para os congressistas democratas, a entrada de Obama na discussão também não será ruim. Muitos estavam relutantes em atar as mãos do candidato do partido ao autorizar um gasto que prejudicasse seus programas sociais.Apesar da pirotecnia de McCain, Obama foi precavido, sugerindo que não correria de volta a Washington e não participaria das negociações.
Assim, depois de tentar flutuar acima do tema, os dois viram-se mais implicados do que gostariam na definição de uma solução para a crise, que oferece apenas alternativas menos piores.
Fonte:Estadão
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Correio:Bloqueados US$ 46 milhões de Dantas na Inglaterra
O Ministério da Justiça obteve o bloqueio, na Inglaterra, de cerca de US$ 46 milhões do sócio-fundador do banco Opportunity, Daniel Dantas. O bloqueio foi confirmado por autoridades judiciárias britânicas.O valor está relacionado à Operação Satiagraha da Polícia Federal, que chegou a levar Dantas à prisão em julho, junto com o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta. O bloqueio foi solicitado pela Secretaria Nacional de Justiça a partir de requerimento do Ministério Público Federal, em um ato de cooperação jurídica internacional.
Fonte:Agência Estado-Correio Braziliense
Fonte:Agência Estado-Correio Braziliense
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
35 millones hablan español en Estados Unidos
William Márquez
Mundo USA
La cifra representa más de 12% de la población, concentrada mayoritariamente en Arizona, California, Nuevo México y Tejas.
Es los mencionados estados, uno de cada cinco habitantes es hispanoparlante.
Para Jorge Mario Cabrera, portavoz de la Coalición de Los Ángeles para los Derechos de los Inmigrantes (CHIRLA, por sus siglas en inglés), la cifra es considerable, aunque podría ser más teniendo en cuenta que hay 12 millones de inmigrantes indocumentados que no fueron considerados en la encuesta - 80% de ellos mexicanos.
La encuesta también señala que de los 35 millones, un tercio habla español exclusivamente, los otros dos tercios son bilingües. El español se perfile como uno de los idiomas alternativos más importantes en Estados Unidos.
BBC
Mundo USA
La cifra representa más de 12% de la población, concentrada mayoritariamente en Arizona, California, Nuevo México y Tejas.
Es los mencionados estados, uno de cada cinco habitantes es hispanoparlante.
Para Jorge Mario Cabrera, portavoz de la Coalición de Los Ángeles para los Derechos de los Inmigrantes (CHIRLA, por sus siglas en inglés), la cifra es considerable, aunque podría ser más teniendo en cuenta que hay 12 millones de inmigrantes indocumentados que no fueron considerados en la encuesta - 80% de ellos mexicanos.
La encuesta también señala que de los 35 millones, un tercio habla español exclusivamente, los otros dos tercios son bilingües. El español se perfile como uno de los idiomas alternativos más importantes en Estados Unidos.
BBC
CPI dos Grampos:Ex-agente do SNI negou ter realizado grampo ilegal contra integrantes do STF
O ex-agente do Serviço Nacional de Informações (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento afirmou na CPI dos Grampos da Câmara nesta quarta-feira (24) que o diretor-adjunto afastado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), José Milton Campana, número dois da Abin, participou de uma reunião junto com outros integrantes da agência antes de seu depoimento na Polícia Federal. Segundo Ambrósio, a reunião tinha por objetivo receber informações sobre matéria da revista Isto É que o acusou de realizar escutas telefônicas contra políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia a íntegra clicando no link:
http://g1.globo.com/Noticias/Politica
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Globo.com:Na ONU, Lula diz que crise financeira tem 'efeitos perversos'
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (23), durante discurso na abertura da 63ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, que a crise financeira tem "efeitos perversos" para milhões de pessoas.Para superar a crise financeira, o governo dos Estados Unidos lançou um pacote de ajuda ao setor financeiro de Wall Street no valor de US$ 700 bilhões. A proposta foi entregue no sábado (20) ao Congresso dos Estados Unidos e pede também para que o limite de dívida do país suba para US$ 11,315 trilhões.
Em seu discurso, o presidente Lula sugeriu que as medidas para conter a crise financeira sejam tomadas em "espaços multilaterais".
http://g1.globo.com/Noticias/Economia
Robot saldrá a recorrer Marte
La agencia espacial estadounidense enviará su robot explorador Opportunity -que se encuentra en Marte- a un recorrido de dos años para alcanzar un cráter llamado Endeavour.
El robot de la Administración Nacional del Espacio y la Aeronáutica de Estados Unidos deberá desplazarse unos 11 kilómetros para alcanzar su nuevo objetivo.
Esa distancia equivale al doble de lo que Opportunity ha hecho en Marte hasta ahora.
Esa distancia equivale al doble de lo que Opportunity ha hecho en Marte hasta ahora.
Opportunity llegó a Marte en enero de 2004 en una misión que supuestamente debería durar tres meses.
Según el corresponsal de la BBC,Stephen Jensen, el desempeño del robot -así como el de su gemelo, Spirit- excede por mucho las expectativas que se tenían.
El robot se detendrá a estudiar rocas en el camino y en los meses de invierno no puede desplazarse porque no hay suficiente luz solar que genere la energía para desplazarse.
Imágenes satelitales en detalle de la sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) ayudarán a elegir la ruta adecuada; un nuevo programa recientemente instalado en Opportunity le permitirá al robot tomar sus propias decisiones sobre cómo superar rocas grandes que se encuentran en su camino.
Imágenes satelitales en detalle de la sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) ayudarán a elegir la ruta adecuada; un nuevo programa recientemente instalado en Opportunity le permitirá al robot tomar sus propias decisiones sobre cómo superar rocas grandes que se encuentran en su camino.
BBC
Crise nos EUA 'não atravessou o Atlântico' até agora, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (22) que a crise na economia dos Estados Unidos, até agora, “não atravessou o Atlântico”.
Ele participou do lançamento da campanha "Brasil Sensacional", da Embratur, em Nova York.
O governo americano está montando um pacote de ajuda ao setor financeiro de Wall Street no valor de US$ 700 bilhões. Questionado sobre o pacote, o presidente disse que, se ele "tivesse sido feito antes, possivelmente a crise não tivesse ganhado a dimensão que ganhou".
Leia a íntegra clicando no link:
O governo americano está montando um pacote de ajuda ao setor financeiro de Wall Street no valor de US$ 700 bilhões. Questionado sobre o pacote, o presidente disse que, se ele "tivesse sido feito antes, possivelmente a crise não tivesse ganhado a dimensão que ganhou".
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Protógenes que coordenou a Satiagraha diz que os HDs de Dantas "guardam segredos da República"
Por Rubens Valente e Mario Cesar Carvalho,na Folha: Dois meses e meio depois, um dos principais materiais apreendidos pela Polícia Federal no dia em que a Operação Satiagraha foi deflagrada -cinco discos rígidos que estavam no apartamento do banqueiro Daniel Dantas, no Rio- permanece um enigma para os investigadores. Os HDs são protegidos por uma senha que a polícia não havia conseguido, até a última sexta-feira, desvendar.
Numa análise inicial, peritos da Polícia Federal disseram que precisariam de um ano para quebrar os códigos. Um dos peritos disse que nunca havia visto um sistema de proteção tão sofisticado no Brasil.
O delegado Protógenes Queiroz, que coordenou a Satiagraha, diz que os HDs "guardam segredos da República".
Na época da operação, a PF ventilou que 16 HDs haviam sido apreendidos numa "parede falsa" na casa de Dantas, um apartamento na avenida Vieira Souto, em Ipanema, na zona sul do Rio. Um investigador que participou do cumprimento da ordem judicial de busca e apreensão no apartamento confirmou que são cinco os HDs. São unidades externas de memória. Estavam dentro de um armário com porta de correr, num corredor que dá acesso ao quarto da mulher de Dantas. Estavam guardados numa sacola plástica.
Quando tentaram abrir os arquivos dos HDs, na superintendência da PF de São Paulo, os peritos descobriram que o acesso era criptografado. Isso significa que quem criou os arquivos inseridos nos HDs usou uma chave secreta para protegê-los. É como uma senha eletrônica. Sem ela, os arquivos, quando abertos, aparecem embaralhados e incompreensíveis na tela do computador.
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Estadão:Planalto quer "velha guarda do SNI"fora da Abin
Por Tânia Monteiro, no Estadão:
A crise no serviço de informações especiais para o Estado consolidou no Palácio do Planalto a posição de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é necessária e será mantida, mas terá de passar por pelo menos duas mudanças radicais. Primeiro, terá reforçada a infra-estrutura legal e material para cumprir uma política pública definida, devendo até ganhar o direito de fazer monitoramento telefônico.
Em segundo lugar, deve ser renovado o quadro de pessoal, livrando-se da "velha guarda do SNI" - nem que seja preciso adotar, à moda das empresas privadas, um plano de demissões voluntárias (PDV) para a turma do antigo Serviço Nacional de Informações.
Um ministro que acompanha a crise faz questão de dizer que "a Abin, em hipótese nenhuma, poderá fazer trabalho de investigação policial". Segundo ele, a inteligência pode até apoiar uma investigação, "mas nunca assumir", pois isso seria desvirtuar a sua função. De acordo com o ministro, esse é um dos problemas da atual crise gerada pelos agentes da Abin que trabalharam na Operação Satiagraha, da Polícia Federal, e agora estão sob suspeita de terem feito grampos clandestinos.
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A crise no serviço de informações especiais para o Estado consolidou no Palácio do Planalto a posição de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é necessária e será mantida, mas terá de passar por pelo menos duas mudanças radicais. Primeiro, terá reforçada a infra-estrutura legal e material para cumprir uma política pública definida, devendo até ganhar o direito de fazer monitoramento telefônico.
Em segundo lugar, deve ser renovado o quadro de pessoal, livrando-se da "velha guarda do SNI" - nem que seja preciso adotar, à moda das empresas privadas, um plano de demissões voluntárias (PDV) para a turma do antigo Serviço Nacional de Informações.
Um ministro que acompanha a crise faz questão de dizer que "a Abin, em hipótese nenhuma, poderá fazer trabalho de investigação policial". Segundo ele, a inteligência pode até apoiar uma investigação, "mas nunca assumir", pois isso seria desvirtuar a sua função. De acordo com o ministro, esse é um dos problemas da atual crise gerada pelos agentes da Abin que trabalharam na Operação Satiagraha, da Polícia Federal, e agora estão sob suspeita de terem feito grampos clandestinos.
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Laudo da PF afirmou que aparelhos não poderiam ter feito grampo no STF
Acima, reproduzo uma página do laudo técnico da Polícia Federal .Objetivo era saber se os instrumentos enviados à PF poderiam ter sido usados para grampear o presidente do STF, Gilmar Mendes. A PF concluiu que não, já que os aparelhos entregues para a perícia não poderiam grampear linhas digitais ou celulares.
Clique no link:
Globo.com:CPI realizará perícia própria em equipamentos da Abin
domingo, 21 de setembro de 2008
Folha:Ministro Gilmar Mendes questiona se Abin tomou lugar da PF na Satiagraha
Por Kátia Brasil, na Folha:O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, questionou ontem, em Manaus, se a Abin (Agência Brasileira de Informação) está tomando o lugar da Polícia Federal, ao se referir à participação de agentes do órgão na Operação Satiagraha.Mendes também expressou preocupação com uma possível atuação da agência no caso do grampo divulgado de uma conversa entre ele e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO)."Inicialmente se dizia que a Abin não tinha participado desse episódio [Satiagraha], depois se afirmou que a Abin fez um apoio técnico, depois se revelou que teve uma participação mais ampla de 52 [agentes da Abin], agora se informa que são 56 diante dos 22 agentes federais [da PF] que atuaram. Então vem a pergunta: quem é que teve uma atuação principal nesse episódio?
A Abin ou a PF?"O ministro continuou: "Nós ainda tivemos uma outra revelação: o diretor-geral da PF [Luiz Fernando Corrêa] não sabia que a Abin tinha esse grau de participação. Então vem a pergunta: o que está ocorrendo nessa seara? A Abin está agora substituindo a PF?
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Veja:O ministro grampeado também foi vigiado
Destaques da revista Veja:
Diogo Mainardi:O Brasil ainda é aquele retratado por Debret: arcaico, analfabeto, corrupto, piolhento, com sua economia baseada em matérias-primas.
Leia a íntegra clicando no link: Ninguém segura este país
Expedito Filho e Diego Escosteguy: A desembargadora Suzana Camargo confirma, em depoimento à Polícia Federal, ter ouvido do juiz Fausto de Sanctis relatos sobre conversas reservadas e reuniões ocorridas dentro do gabinete do presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. No dia 10 de julho desta ano, ela advertiu Mendes sobre a possibilidade de ele estar sendo monitorado. VEJA divulgou a informação dias depois do episódio. Procurada à época, ela limitou-se a dizer que tudo não passava de um mal-entendido. “Há duas semanas, a desembargadora quebrou o silêncio que vinha mantendo sobre o caso e contou detalhes do episódio (...)”.
Leia a íntegra clicando no link:
Estadão:Espiões internacionais atuam no Brasil em busca de informações estratégicas
Enquanto os principais coordenadores da área de inteligência nacional batem cabeça e brigam publicamente, o Brasil vai se tornando cada vez mais vulnerável à espionagem econômica e industrial por parte de agentes internacionais. Informes da Abin já registram a presença no País de pelo menos uma dezena de espiões profissionais estrangeiros interessados em informações estratégicas na área de combustíveis alternativos, exploração de petróleo no pré-sal e avanços na área nuclear, entre outros pontos.
Agentes da Abin têm monitorado essa atividade de garimpagem de informações estratégicas, mas admitem que podem existir outros espiões não descobertos já atuando no território nacional. Na prática, o Brasil tem acordos de reciprocidade que permitem ao País ter agentes em operações no exterior, abrindo, em troca, a possibilidade que outras nações também atuem em território nacional.
Essas movimentações todas obedecem a regras diplomáticas e o Brasil possui postos hoje em áreas consideradas estratégicas. Existem postos avançados da Abin na Colômbia, na Venezuela, na Argentina e nos Estados Unidos - em Washington e Key West. O Brasil tentou fechar o mesmo tipo de acordo com Paraguai e Bolívia, mas não recebeu o aval dos dois países, que não manifestaram desejo de fazer um intercâmbio desse porte.
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Agentes da Abin têm monitorado essa atividade de garimpagem de informações estratégicas, mas admitem que podem existir outros espiões não descobertos já atuando no território nacional. Na prática, o Brasil tem acordos de reciprocidade que permitem ao País ter agentes em operações no exterior, abrindo, em troca, a possibilidade que outras nações também atuem em território nacional.
Essas movimentações todas obedecem a regras diplomáticas e o Brasil possui postos hoje em áreas consideradas estratégicas. Existem postos avançados da Abin na Colômbia, na Venezuela, na Argentina e nos Estados Unidos - em Washington e Key West. O Brasil tentou fechar o mesmo tipo de acordo com Paraguai e Bolívia, mas não recebeu o aval dos dois países, que não manifestaram desejo de fazer um intercâmbio desse porte.
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Rex:Luta política cria ''apagão'' na área de inteligência
Por Felipe Recondo e Marcelo de Moraes, no Estadão:A área de inteligência do governo federal chegou ao fundo do poço e passa hoje por um verdadeiro apagão. É um processo que envolve guerras políticas, invasões de competências, ineficiência, falta de comando, suspeitas de práticas de espionagens ilegais e trocas de acusações abertas entre representantes dos principais órgãos que lidam com o setor - o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Polícia Federal e o Ministério da Defesa.
Neste mês, essa crise chegou a um nível de caos. Em menos de 30 dias, pelo menos cinco pesos pesados da área de inteligência perderam seus cargos por motivos diversos. O setembro negro da Abin serviu para o governo ter clareza, ao menos, sobre a origem dos problemas. Sob a condição de se manter anônimo, um assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva resumiu ao Estado o debate travado hoje no Planalto.
O Brasil entrou na democracia carregando a herança maldita do Serviço Nacional de Informações - o SNI do regime militar (1964-1985) que tudo ouvia e tudo via sem lei e sem controle -, e não conseguiu estruturar um serviço de inteligência que faça jus ao tamanho do País, à complexidade dos problemas e às necessidades do Estado.
"À falta de uma política de inteligência, todos os governos, sem exceção, adotaram a política do fusível?. Todos tentaram escolher diretores que funcionassem como fusíveis que isolariam os problemas. Quando o problema estoura, troca-se o fusível, mas o problema é a falta de sistema elétrico"..
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Augusto Nunes diz em coluna do JB que Jobim assumiu o posto de controlador -geral da imprensa
Seguem trechos da coluna de Augusto Nunes:Em outubro de 2003, o país foi confrontado com a anatomia de uma delinqüência que, praticada 15 anos antes pelo deputado constituinte Nelson Jobim, assumiu dimensões bem mais perturbadoras ao ser revelada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim.
Com a naturalidade de quem está explicando por que prefere chimarrão a café, o parlamentar gaúcho encarregado de redigir o texto definitivo da Constituição de 1988 confessou ter infiltrado dois artigos que não foram sequer examinados pelo plenário. Se o país tivesse juízo, a reação indignada generalizada obrigaria Jobim a devolver a toga. Mas o Brasil não faz sentido.
(...)
Na quarta-feira passada, [Jobim] assumiu sem pedir licença a ninguém o posto de controlador-geral da imprensa brasileira. Faz tempo que o ministro ultrapolivalente anda aborrecido com a divulgação de informações que, ao pousarem nos jornais, colocam em risco a segurança nacional e a boa imagem do governo. Mas só agora descobriu que esses vazamentos antipatrióticos são produzidos pela ação conjunta de jornalistas, promotores públicos, juízes de Direito, sherloques da Polícia Federal e arapongas da Abin. A solução é acabar com o sigilo da fonte, prescreveu Jobim.
(...)
Jobim pareceria mais convincente se, antes de qualquer outro, se quebrasse o próprio sigilo.
Assinante lê íntegra aqui (link para fazer assinatura eletrônica gratuita)
(...)
Jobim pareceria mais convincente se, antes de qualquer outro, se quebrasse o próprio sigilo.
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sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Correio:CPI também quer perícia em maletas de escuta da PF
Um dia após anunciar que fará nova perícia nas maletas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), disse hoje que vai contratar uma perícia particular para verificar também se os equipamentos da Polícia Federal fizeram escutas telefônicas ilegais. Segundo Itagiba, o novo laudo será feito provavelmente pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
No caso dos equipamentos da Abin, os integrantes da CPI estão convictos de que o laudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, que detectou a existência de cinco aparelhos de escuta ambiental e um equipamento capaz de fazer interceptação telefônica analógica na Abin, descartando a possibilidade de uso dos equipamentos para grampo de telefone celular, não é definitivo.
Leia a íntegra clicando no link:
CPI também quer perícia em maletas de escuta da PF
No caso dos equipamentos da Abin, os integrantes da CPI estão convictos de que o laudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, que detectou a existência de cinco aparelhos de escuta ambiental e um equipamento capaz de fazer interceptação telefônica analógica na Abin, descartando a possibilidade de uso dos equipamentos para grampo de telefone celular, não é definitivo.
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CPI também quer perícia em maletas de escuta da PF
Correio:Corregedoria da Polícia Federal vai investigar ex-diretor por tráfico de influência
A Polícia Federal informou nesta sexta-feira (19/09) que a Corregedoria-Geral do órgão vai investigar o delegado Romero Menezes, que ocupava o segundo posto na hierarquia da órgão até ser preso pela própria PF no início desta semana, o que levou-o a se afastar do cargo. Ele é suspeito de desvios de conduta apontados em ações conjuntas do Ministério Público Federal e da Superintendência Regional da PF do Amapá, nos desdobramentos da Operação Toque de Midas.Leia a íntegra clicando no link:
Correio:Potências mundiais se comprometem a explorar novas sanções contra o Irã
Os Estados Unidos e as outras cinco potências reunidas, nesta sexta-feira (19), em Washington, comprometeram-se a "explorar possíveis novas sanções" contra o Irã, para tentar conter seu projeto nuclear, informou o departamento de Estado americano.Depois de sua reunião nesta sexta-feira no departamento de Estado, os diretores políticos dos chanceleres de Estados Unidos, França, Rússia, Grã-Bretanha, Alemanha e um representante chinês "continuam com o compromisso de explorar a possibilidade de tomar medidas adicionais" contra o Irã, destacou a chancelaria norte-americana em comunicado.
Fonte:Agência Fance Press-Correio Braziliense
Fonte:Agência Fance Press-Correio Braziliense
Breaking News:"Crise nos Estados Unidos"
Leia também:Plano de resgate terá 'centenas de bilhões de dólares', diz Tesouro
"Temos que agir agora para proteger a economia de riscos sérios", afirmou. Segundo o presidente Bush, as medidas anunciadas mais cedo pelo secretário do Tesouro, Henry Paulson, terão um alto custo para os contribuintes norte-americanos. "Mas o risco de não tomarmos uma atitude seria muito maior", apontou.
Mais cedo, o secretário do Tesouro anunciou a criação de um fundo de "centenas de bilhões de dólares" para estancar a crise dos mercados financeiros mundiais. O fundo será responsável por adquirir os créditos podres do mercado imobiliário ...
Leia a íntegra clicando no link:
http://g1.globo.com/Noticias/
Globo.com:'Homem de Ferro' chega em DVD revelando todos os seus segredos
Filme entra no mercado brasileiro com edições simples e dupla.
Além de cenas cortadas, documentários revelam minúcias da produção.
Depois de arrebentar no cinema, "Homem de Ferro" chega nesta sexta-feira (19) ao mercado brasileiro de DVDs em duas edições, uma com disco simples e outra com disco duplo. Não fosse por mais nada, o lançamento já vale a pena pela oportunidade de ver a cena final do filme, que aparece depois dos créditos -- quem não sabia dela de antemão no cinema acabou saindo da sala de projeção antes de ver do que se tratava.
Com efeito, essa cena é a única pista que o espectador vai encontrar nos dois discos sobre o futuro do universo Marvel no cinema. Nela, Nick Fury (interpretado por Samuel L. Jackson, com direito ao tradicional tapa-olho) se revela como diretor da S.H.I.E.L.D. (organização governamental de inteligência) e quer recrutar o Homem de Ferro para o projeto dos Vingadores.
Não entendeu nada? Então você é um fã muito mais de cinema do que de quadrinhos, e aí talvez a edição simples do DVD já baste para satisfazer seus interesses..conta com uma excelente transferência do filme (ótimo contraste e definição, com nada vísivel em termos de artefatos de compressão de vídeo, mesmo num televisor de alta resolução) e áudio em Dolby 5.1, inclusive na versão em português.
Além disso, o disco do filme também possui uma seqüência de cenas cortadas. Nada tão espetacular quanto o rumor de que Jon Fraveau havia filmado uma ponta do Capitão América para o filme, mas ainda assim uma série interessante de cenas. Algumas delas são versões alternativas -- em geral maiores -- de cenas que estão no filme.
Minúcias da produção
Se você quer realmente saber como esse filme foi feito (e, acredite, há muito o que saber), vale a pena gastar um pouco mais e comprar a edição dupla. Nela, o carro-chefe é um documentário de quase duas horas que explica todos os passos da criação do filme. Além de entender as escolhas criativas, fica claro o desafio tecnológico que foi produzir este "Homem de Ferro", em razão da dificuldade de criar uma armadura que fosse consistente com os quadrinhos, familiar aos fãs do personagem e ao mesmo tempo prática, permitindo que o ator dentro dela se movimentasse.
E aí, você também descobrirá como a magia do cinema não encontra mais limites, após a introdução dos efeitos por computação gráfica. Em muitas das cenas, a armadura é criada de forma totalmente digital. Quando muito, Robert Downey Jr. usa o capacete, enquanto todo o resto será incluído na pós-produção.
O carro do Homem de Ferro
E para quem gosta do estilo de vida playboy de Tony Stark, a Paramount (distribuidora), em parceria com a Audi, trouxe para o Brasil o carro mais usado pelo magnata no filme: o R 8 estará exposto na Fnac da Avenida Paulista, em São Paulo, desta sexta-feira (18) até o dia 28.
Leia a íntegra clicando no link:
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte
Além de cenas cortadas, documentários revelam minúcias da produção.
Depois de arrebentar no cinema, "Homem de Ferro" chega nesta sexta-feira (19) ao mercado brasileiro de DVDs em duas edições, uma com disco simples e outra com disco duplo. Não fosse por mais nada, o lançamento já vale a pena pela oportunidade de ver a cena final do filme, que aparece depois dos créditos -- quem não sabia dela de antemão no cinema acabou saindo da sala de projeção antes de ver do que se tratava.
Com efeito, essa cena é a única pista que o espectador vai encontrar nos dois discos sobre o futuro do universo Marvel no cinema. Nela, Nick Fury (interpretado por Samuel L. Jackson, com direito ao tradicional tapa-olho) se revela como diretor da S.H.I.E.L.D. (organização governamental de inteligência) e quer recrutar o Homem de Ferro para o projeto dos Vingadores.
Não entendeu nada? Então você é um fã muito mais de cinema do que de quadrinhos, e aí talvez a edição simples do DVD já baste para satisfazer seus interesses..conta com uma excelente transferência do filme (ótimo contraste e definição, com nada vísivel em termos de artefatos de compressão de vídeo, mesmo num televisor de alta resolução) e áudio em Dolby 5.1, inclusive na versão em português.
Além disso, o disco do filme também possui uma seqüência de cenas cortadas. Nada tão espetacular quanto o rumor de que Jon Fraveau havia filmado uma ponta do Capitão América para o filme, mas ainda assim uma série interessante de cenas. Algumas delas são versões alternativas -- em geral maiores -- de cenas que estão no filme.
Minúcias da produção
Se você quer realmente saber como esse filme foi feito (e, acredite, há muito o que saber), vale a pena gastar um pouco mais e comprar a edição dupla. Nela, o carro-chefe é um documentário de quase duas horas que explica todos os passos da criação do filme. Além de entender as escolhas criativas, fica claro o desafio tecnológico que foi produzir este "Homem de Ferro", em razão da dificuldade de criar uma armadura que fosse consistente com os quadrinhos, familiar aos fãs do personagem e ao mesmo tempo prática, permitindo que o ator dentro dela se movimentasse.
E aí, você também descobrirá como a magia do cinema não encontra mais limites, após a introdução dos efeitos por computação gráfica. Em muitas das cenas, a armadura é criada de forma totalmente digital. Quando muito, Robert Downey Jr. usa o capacete, enquanto todo o resto será incluído na pós-produção.
O carro do Homem de Ferro
E para quem gosta do estilo de vida playboy de Tony Stark, a Paramount (distribuidora), em parceria com a Audi, trouxe para o Brasil o carro mais usado pelo magnata no filme: o R 8 estará exposto na Fnac da Avenida Paulista, em São Paulo, desta sexta-feira (18) até o dia 28.
Leia a íntegra clicando no link:
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte
Fundador do Google tem predisposição para o mal de Parkinson
Sergey Brin, fundador do Google, estreou nesta semana o blog Too, que “reflete sua vida fora do trabalho”, segundo o próprio autor. E logo no segundo post, publicado nesta quinta-feira (18), ele afirmou carregar uma mutação do gene LRRK2, que cria uma predisposição para o mal de Parkinson.
Leia a íntegra clicando no link:
Correio Braziliense:Imagens do prédio de servidor do Senado revelam encontros com adolescentes
A polícia já tem provas materiais do envolvimento de um alto funcionário do Senado Federal na exploração sexual de adolescentes. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde o servidor, um advogado de 46 anos, possui um apartamento mostram uma das adolescentes envolvidas subindo pelo elevador de serviço com o acusado e indicam que ele mentiu no depoimento. Foram dois encontros com a garota de 16 anos documentados em junho.
O delegado do caso espera a quebra do sigilo telefônico dos envolvidos para enviar o inquérito à Justiça.O servidor, afastado do cargo comissionado em um dos gabinetes da Casa desde 5 de setembro, quando o Correio tornou pública a história, nega em seu depoimento que a adolescente mostrada nas imagens tenha estado em seu apartamento, na 102 Sul. “Que eu me lembre, ela nunca foi ao meu apartamento”, afirmou no dia 28 de agosto. As imagens do circuito interno de vídeo do condomínio dele mostram outra realidade.
Leia a íntegra clicando no link:
The New McCain: More Aggressive and Scripted on the Campaign Trail
Adam Nagourney
He recently began doing town-hall-style meetings with voters, including one with Ms. Palin on Wednesday night in Grand Rapids, Mich. But these are mostly by invitation only — reminiscent of Mr. Bush’s town-hall-style meetings of 2004 — as was made obvious by the succession of softball and adulatory questions floated across his plate.
For anyone who has covered Mr. McCain over the last decade, this new version of the candidate can be a striking sight. There the senator was the other day leading a crowd in a chant of "drill, baby, drill," the words that now invariably arise from his crowds when he talks about his support for offshore drilling, a position he once rejected.
There are the attacks against Wall Street — the denunciation of cheats and greed and self-dealing — which recall the decidedly populist cant of Al Gore when he was the Democratic nominee for president in 2000. Mr. McCain attacked Mr. Obama, of Illinois, for holding a celebrity-strewn, big-dollar fund-raiser in Hollywood despite the fact that he had just held his own celebrity-strewn, big-dollar fund-raiser in Hollywood.
There are the indignant attacks on corruption and self-dealing in Congress, the institution in which he has served for 25 years. "The word is going out, my friends — to the old-boy network, the pork-barrelers, the earmarkers — that change is coming," Mr. McCain said at stop after stop. "Change is coming! Two mavericks are coming to Washington, and we’re going to shake things up!"
For years, Mr. McCain has struck a different kind of cloth as a presidential candidate: as a politician capable of defying his party or embracing it; holding a world view that defied any easy ideological setting; having an ironic detachment as he observed himself on the campaign trail, combined with a sly sense of humor that leavened his occasional bursts of temper.
But these days, this Mr. McCain seems content carrying that burden himself.
For anyone who has covered Mr. McCain over the last decade, this new version of the candidate can be a striking sight. There the senator was the other day leading a crowd in a chant of "drill, baby, drill," the words that now invariably arise from his crowds when he talks about his support for offshore drilling, a position he once rejected.
There are the attacks against Wall Street — the denunciation of cheats and greed and self-dealing — which recall the decidedly populist cant of Al Gore when he was the Democratic nominee for president in 2000. Mr. McCain attacked Mr. Obama, of Illinois, for holding a celebrity-strewn, big-dollar fund-raiser in Hollywood despite the fact that he had just held his own celebrity-strewn, big-dollar fund-raiser in Hollywood.
There are the indignant attacks on corruption and self-dealing in Congress, the institution in which he has served for 25 years. "The word is going out, my friends — to the old-boy network, the pork-barrelers, the earmarkers — that change is coming," Mr. McCain said at stop after stop. "Change is coming! Two mavericks are coming to Washington, and we’re going to shake things up!"
For years, Mr. McCain has struck a different kind of cloth as a presidential candidate: as a politician capable of defying his party or embracing it; holding a world view that defied any easy ideological setting; having an ironic detachment as he observed himself on the campaign trail, combined with a sly sense of humor that leavened his occasional bursts of temper.
But these days, this Mr. McCain seems content carrying that burden himself.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
"Marketing Político"?:Protógenes pensa em criar um movimento nacional contra a corrupção
Queiroz viajou à capital gaúcha a convite do PSOL para lançar sua luta contra a corrupção em plena campanha eleitoral. Não hesitou ao aceitar o convite da deputada federal Luciana Genro, candidata a prefeitura da capital gaúcha pela coligação "Sol e Verde" (PSOL-PV)."Durante as campanhas eleitorais é que temos que discutir a corrupção entre os políticos, é o melhor momento", disse.
Ele contou ainda que tem recebido uma solidariedade da população e isto está motivando sua iniciativa de criar um movimento nacional contra a corrupção. Protógenes afirmou que o PSOL é o seu maior aliado nesta tarefa, porque nasceu com o mesmo propósito.
Fonte:Globo.com
Globo.com:CPI realizará perícia própria em equipamentos da Abin
Perícia independente será realizada por técnicos da Unicamp.Laudo da PF afirmou que aparelhos não poderiam ter feito grampo no STF.
Eduardo Bresciani
Do Globo.com ,em Brasília
O presidente da CPI dos Grampos da Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), afirmou nesta quinta-feira (18) que a comissão realizará uma perícia própria nos equipamentos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para verificar se algum deles pode realizar grampo.
Na próxima semana, a CPI deve tomar novamente o depoimento do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Félix, superior hierárquico da Abin. Foi Félix quem encaminhou o laudo da PF à CPI, à Comissão de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso e ao Ministério da Defesa.
Leia a íntegra clicando no link:
http://g1.globo.com/Noticias/Politica
Correio:"Grampos aumentam tensão no Palácio"
Seguem trechos da reportagem de Gustavo Krieger publicada no Correio:
A figura central das dores de cabeça palacianas é o diretor afastado da Abin, Paulo Lacerda. No primeiro mandato de Lula, quando dirigiu a PF, ele teve um papel estratégico. De um lado, manteve a polícia atuante, o que dava ao governo um discurso para responder aos ataques da oposição e às denúncias de corrupção. Quando aparecia um novo escândalo, Lula vangloriava-se de que em seu governo a PF atuava com mais liberdade e obtinha mais resultados.De outro lado, Lacerda sempre foi um canal de informações muito importante para o Planalto. Com forte controle sobre a estrutura da Polícia Federal, ele acompanhava as investigações mais delicadas. Reunia-se todos os dias com o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e fazia um relato dos casos que poderiam ter conseqüências políticas. O informe era imediatamente repassado ao presidente.
Esse canal foi quebrado. O novo diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa, nomeado após a posse de Tarso Genro no Ministério da Justiça, tem menos comando e um acesso restrito às informações. Isso ficou claro na Operação Satiagraha. A investigação, que tinha como alvo o banqueiro Daniel Dantas, tornou-se uma causa pessoal de Lacerda. Dantas foi identificado como autor de um falso dossiê que imputava contas no exterior a diversas figuras do governo, incluindo o então diretor da PF. Lacerda escolheu pessoalmente o delegado Protógenes Queiroz para chefiar a investigação e lhe ofereceu uma enorme estrutura. Quando deixou a PF, passou a ajudar na operação com efetivos da Abin.
O Planalto foi pego de surpresa e percebeu que não tinha mais controle das informações nem na Polícia Federal nem na agência de inteligência. Afastado temporariamente, Lacerda não deve voltar ao cargo, por falta de confiança do presidente. E com a prisão de Romero Menezes será necessário recompor a cúpula da PF.
Para piorar, vieram os desacertos públicos entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix. Eles deixaram claro que também na área militar falta controle ao governo.
Leia a íntegra clicando no link:
Grampos aumentam tensão no Palácio
Globo.com:Trechos da entrevista de Lula à TV Brasil
Crise na Bolívia
“Se for verdade que o embaixador dos Estados Unidos fazia reunião com a oposição do Evo Morales, ele está correto de mandá-lo embora. E também não é de hoje, é famosa a interferência das embaixadas americanas em vários momentos da história do continente americano. Então, eu acho que houve um incidente diplomático, se o embaixador estava tendo ingerência na política lá, o Evo está correto.”
Crise econômica
“ Dessa vez, sem passar nenhum otimismo exagerado, eu acho que o Brasil está seguro. Nós já tomamos a decisão de emprestar mais R$ 15 bilhões para o BNDES e também de pegar o fundo que nós criamos de desenvolvimento com o dinheiro do Fundo de Garantia [por Tempo de Serviço, FGTS] para repassar uma parte para o BNDES fazer os investimentos. Na hora em que ele [o crédito] rarear, nós vamos ter inclusive que mudar as normas do BNDES, que não pode emprestar uma determinada quantidade de dinheiro só para uma empresa, para que ele possa aumentar o volume de dinheiro emprestado.”
Demissão definitiva de Paulo Lacerda
“É lógico que desminto! Como é que alguém supõe que eu tomei [uma decisão] se não tomei?! E quero dizer, é importante dizer: Paulo Lacerda é uma pessoa que eu respeito como profissional como poucos neste país. Agora, todo mundo pode cometer erros também.”
Leia a íntegra clicando no link:http://g1.globo.com/Noticias/Politica
Correio:Lacerda afirma que 56 agentes da Abin trabalharam na Satiagraha
A Polícia Federal mostrou na quarta-feira (17/09), no Senado, que vive completamente rachada desde que o delegado Paulo Lacerda deixou o comando do órgão, em agosto do ano passado. Lacerda assumiu a direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), mas revelou o grau de ingerência na PF ao admitir que a Abin gastou pelo menos R$ 256 mil para custear a ação de 56 arapongas que atuaram em Brasília, no Rio e em São Paulo para apoiar a Operação Satiagraha, do delegado Protógenes Queiroz.
Ouvidos na quarta, pela segunda vez, na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), Lacerda e o atual diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, não conseguiram esconder que representam grupos diferentes na PF. Corrêa foi categórico ao afirmar que "não houve nenhuma comunicação informal às instância superior da PF sobre requerimentos" de agentes da Abin para a Operação Satiagraha.
Ouvidos na quarta, pela segunda vez, na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), Lacerda e o atual diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, não conseguiram esconder que representam grupos diferentes na PF. Corrêa foi categórico ao afirmar que "não houve nenhuma comunicação informal às instância superior da PF sobre requerimentos" de agentes da Abin para a Operação Satiagraha.
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Correio:Ex-agente do SNI dá depoimento de menos de uma hora para apenas cinco parlamentares
Com a presença de apenas cinco senadores, o ex-agente do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento disse ontem(17)na Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional que o delegado Protógenes Queiroz, coordenador da Operação Satiagraha, acreditava que estava sendo seguido durante o período em que executou suas funções.Ambrósio confirmou ter trabalhado para Protógenes como colaborador, contratado por seis meses.
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Ex-agente do SNI dá depoimento de menos de uma hora para apenas cinco parlamentares
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Globo.com:"Crise nos Estados Unidos"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou rapidamente sobre a crise na economia norte-americana nesta terça-feira (16).
Questionado sobre a crise pelos jornalistas Lula afirmou: “Pergunta para o Bush”, fazendo referência ao presidente dos Estados Unidos.
Leia a íntegra clicando no link:
¿Fin del mercado libre en Estados Unidos?
Vladimir Hernández
BBC Mundo
La crisis financiera que sacude a los mercados de Estados Unidos y Europa desde el año pasado, cuya última víctima fue uno de los bancos históricos, Lehman Brothers, podría significar el inicio de una ola de intervencionismo estatal en el corazón del capitalismo en el mundo.
McCain indicó que de ganar las elecciones iniciaría una reforma regulatoria del mercado de capitales en los primeros 100 días de su presidencia y dijo que "pondremos fin a que Wall Street se maneje como un casino".
Obama, en tanto, ofreció "nuevos marcos regulatorios", pues a su juicio "esta es la crisis financiera más grave desde la Depresión (en los años treinta)".
Hace algo más de 12 meses la crisis dejó de ser un fantasma o un pronóstico agorero para convertirse en realidad.
Cuando los acreedores -muchos de los cuales se reconoce no fueron adecuadamente supervisados- empezaron a tener problemas de pago, fueron aquellos al final de la cadena quienes pagaron las consecuencias. Y como dice la teoría bancaria, cuando el banco ya no emite confianza, no tiene nada que buscar.
Según la teoría de Friedman en estas circunstancias el mercado se corregirá a si mismo, con la llamada "mano invisible" que profetizó en el siglo XVIII el filósofo escocés Adam Smith...
No obstante, ahora hay una suerte de consenso tanto en Europa y Estados Unidos en que existe ahora una necesidad de ponerle coto a las principales plazas financieras. Tal y como sucedió tras la debacle de los años '30 en Estados Unidos cuando justamente se considera que ocurrió la última ola intervencionista en el país, para lidiar con los efectos de la llamada "Depresión".
"Las instituciones financieras y los entes reguladores tuvieron error fundamental en esta crisis. Pusieron el precio del mercado en el corazón de la regulación del sistema. Pero el precio del mercado no puede protegerse de sus propias fallas. Y los reguladores no se dan cuenta de esto cuando está todo bien, sino cuando surgen los problemas. Es entonces cuando se descubre que los bancos exitosos realmente eran bancos muy riesgosos", aseveró a la BBC Avinash Persaud, de la firma de análisis financiero Intelligence Capital.
A la hora de buscar culpables de toda esta situación, muchos analistas apuntan el dedo a la presunta avaricia de los banqueros de arriesgar más (recursos del público) en busca de mayores ganancias.
Pero según le dijo a la BBC George Magnus, economista en jefe del Banco Suizo UBS, "en este tipo de crisis se suele buscar villanos en todas partes. Los bancos son los agentes de la especulación, pero no la causa. Hay que señalar a los gobiernos que desmantelaron los marcos regulatorios décadas atrás".
No obstante, mientras tanto, aún no se sabe si la crisis financiera ya se cobró a su última víctima o banco, o si aún quedan implicaciones por venir.
BBC Mundo
Milton Friedman, uno de los mayores defensores del mercado libre en la historia,
debe estar revolcándose en su tumba.
La crisis financiera que sacude a los mercados de Estados Unidos y Europa desde el año pasado, cuya última víctima fue uno de los bancos históricos, Lehman Brothers, podría significar el inicio de una ola de intervencionismo estatal en el corazón del capitalismo en el mundo.
McCain indicó que de ganar las elecciones iniciaría una reforma regulatoria del mercado de capitales en los primeros 100 días de su presidencia y dijo que "pondremos fin a que Wall Street se maneje como un casino".
Obama, en tanto, ofreció "nuevos marcos regulatorios", pues a su juicio "esta es la crisis financiera más grave desde la Depresión (en los años treinta)".
Hace algo más de 12 meses la crisis dejó de ser un fantasma o un pronóstico agorero para convertirse en realidad.
Cuando los acreedores -muchos de los cuales se reconoce no fueron adecuadamente supervisados- empezaron a tener problemas de pago, fueron aquellos al final de la cadena quienes pagaron las consecuencias. Y como dice la teoría bancaria, cuando el banco ya no emite confianza, no tiene nada que buscar.
Según la teoría de Friedman en estas circunstancias el mercado se corregirá a si mismo, con la llamada "mano invisible" que profetizó en el siglo XVIII el filósofo escocés Adam Smith...
No obstante, ahora hay una suerte de consenso tanto en Europa y Estados Unidos en que existe ahora una necesidad de ponerle coto a las principales plazas financieras. Tal y como sucedió tras la debacle de los años '30 en Estados Unidos cuando justamente se considera que ocurrió la última ola intervencionista en el país, para lidiar con los efectos de la llamada "Depresión".
"Las instituciones financieras y los entes reguladores tuvieron error fundamental en esta crisis. Pusieron el precio del mercado en el corazón de la regulación del sistema. Pero el precio del mercado no puede protegerse de sus propias fallas. Y los reguladores no se dan cuenta de esto cuando está todo bien, sino cuando surgen los problemas. Es entonces cuando se descubre que los bancos exitosos realmente eran bancos muy riesgosos", aseveró a la BBC Avinash Persaud, de la firma de análisis financiero Intelligence Capital.
A la hora de buscar culpables de toda esta situación, muchos analistas apuntan el dedo a la presunta avaricia de los banqueros de arriesgar más (recursos del público) en busca de mayores ganancias.
Pero según le dijo a la BBC George Magnus, economista en jefe del Banco Suizo UBS, "en este tipo de crisis se suele buscar villanos en todas partes. Los bancos son los agentes de la especulación, pero no la causa. Hay que señalar a los gobiernos que desmantelaron los marcos regulatorios décadas atrás".
No obstante, mientras tanto, aún no se sabe si la crisis financiera ya se cobró a su última víctima o banco, o si aún quedan implicaciones por venir.
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